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| Massa e Milei |
Como o esperado, o candidato da esquerda na Argentina, Sergio Massa, apoiado pelo Foro de São Paulo ficou em primeiro lugar (37%) após a apuração da votação do 1º turno no domingo, dia 22 de outubro. Javier Milei ficou em 2º com 30%. Nas pesquisas Massa estava em terceiro lugar. Não é novidade o modus operandi da esquerda.
No início de outubro por força da operação comunista de Lula, o Banco de Desenvolvimento da América Latina concedeu 1 bilhão de dólares ao presidente socialista da Argentina, Alberto Fernadez, dinheiro esse que oxigenou a campanha de Massa apoiado por Fernandez.
Javier Milei, um libertário que promete instalar a economia liberal e o estado mínimo na Argentina, há menos de dez dias era cotado para vencer em primeiro turno, porém com a influência de Lula e do PT terá Milei terá que enfrentar a máfia latina para tentar se eleger em segundo turno.
Há relatos de fraudes, conforme o esperado, porque Milei tinha larga vantagem sobre todos os concorrentes. Agora espera-se que a candidata derrotada, Patrícia Bullrich, que era candidata do ex-presidente Macron, apoie Javier, já que ela se diz de direita.
Ao mais atentos, não será novidade se Javier for derrotado, porque a história mostra como agem os comunistas, especialistas em fraudes. Eles não brincam. Basta ver o caso das eleições no Brasil e dos EUA.
O Foro de São Paulo
A maioria dos brasileiros e dos latinos não sabem que existe na América Latina uma organização perigosa fundada em 1990 por Lula, Fidel Castro e outros agentes do comunismo.
É uma organização que trabalha infiltrada em movimentos sociais para fazer lavagem cerebral à custa dos mais pobres e oprimidos pelo estado e pela desigualdade social. É este movimento que manipula as massas e faz delas soldados vermelhos em busca de uma causa utópica. Na verdade, somente os líderes socialistas vivem em mordomia e muita riqueza, seus discípulos vivem na extrema miséria mas se acham ricos e cheio de bem estar.
Na América do Sul o tal Foro tomou os poderes executivo, legislativo e judiciário e hoje contemplamos a catástrofe econômica, moral e ditatorial na América Latina.
